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Tudo o que você precisa saber sobre troca de óleo

Desgaste prematuro das peças do motor, perda de potência e superaquecimento são problemas que podem ser ocasionados pelo uso do óleo incorreto no seu carro, ou a falta de troca dele – principalmente se for um 16V. Mas qual a hora ideal para trocar? Que tipo de óleo usar, de qual forma ele deve ser retirado do cárter, qual a quantidade e a marca ideal? Boa parte destas dúvidas podem ser retiradas naquele livrinho geralmente ignorado pelos proprietários: o manual do automóvel. O resto, a gente explica aqui e agora.

Os tipos de óleo lubrificante

Ele fica alojado no Cárter, e é responsável por lubrificar até o anel do pistão mais próximo da câmara de combustão, lá em cima. Evita o atrito – e o desgaste – entre as partes móveis do motor, e previne o acúmulo de detritos. Mas da mesma forma que suas batatas podem ser fritas em óleo de soja, girassol e canola, o motor de seu carro pode usar três tipos de óleo, na mesma ordem de qualidade: mineral, semissintético ou sintético.
O óleo mineral é obtido da separação de componentes do petróleo, e pode apresentar um nível de deterioração maior que o óleo sintético, que é criado em laboratório.

O óleo sintético pode apresentar inúmeras vantagens quando comparados com os óleos minerais: aumenta a durabilidade do motor, tem maior estabilidade física e química, baixo nível de degradação do produto e maior resistência à variação de temperatura, mantendo por mais tempo uma melhor viscosidade mesmo com o aumento da temperatura. Quanto maior for a temperatura, menor será a viscosidade, e quanto menor a temperatura, maior será a viscosidade. No entanto, enquanto um litro de óleo mineral custa a partir de R$ 6, a mesma quantidade de um sintético pode chegar a mais de R$ 60.


A grande sacada é o óleo semissintético, que emprega a mistura das duas bases em proporções controladas, de forma a reunir as melhores propriedades dos dois. É o melhor custo benefício. Hoje os carros usam semissintético ou sintético, ficando o mineral restrito a carros mais antigos. Mas nada impede seu possante veterano de usar um óleo sintético – só o preço. As especificações superiores garantirão uma melhor lubrificação, o que pode aumentar sua vida útil e reduzir os custos de manutenção. Por outro lado, os sintéticos possuem viscosidade mais baixa, o que em carros muito antigos pode implicar em um maior consumo de óleo lubrificante.


As especificações


Desempenho – A mais tradicional é a API (Instituto Americano de Petróleo), mas existem especificações européias, como Acea, e as respectivas de cada montadora. Para a API, amais comum no país, a especificação se dá por duas letras: S de service, e outra que atualmente vai de A a M. Quanto mais avançado for a segundo letra, melhor é o lubrificante, e maior o número de motores atendidos. Dependendo da idade do projeto, não se deve colocar um óleo SL num motor desenvolvido para usar o SM (exemplo: a Ranger daqui de casa é de 1996 mas usa SG, classificação superada em 1994 pela SH). No caso de motores a diesel, a classificação é API CI-4, CG-4, CF-4, CF, CE, etc. Alguns óleos servem para os dois tipos de motores.

Viscosidade – Regulada pela SAE (Sociedade de Engenheiros da Mobilidade, em português), há basicamente dois grupos de especificações, o de monoviscosos (como 30, 40 e 50) e multiviscosos (como 20w50, 10w40, 5w40). Os multiviscosos têm maior capacidade de resistir à variação térmica dos motores. Em 10w30, 10 é a viscosidade com o motor frio e 30 com o motor em temperatura de trabalho.

A troca e a verificação do óleo

O óleo deve ser trocado a cada 7.500km ou 6 meses,  caso seu carro sempre trafegue em baixa velocidade ou baixa rotação, cumpra trajetos diários curtos (até 8 km) em anda-e-para, ou tracione reboque – ações que forçam mais o motor. Caso essas situações não façam parte de seu cotidiano, você pode trocar seu óleo a cada 15.000km ou 12 meses. Se você ainda faz revisões programadas na concessionária, em todas elas trocam o óleo (uma das poucas coisas que fazem bem), mas é bom ficar atento ao intervalo e às condições de uso de seu carro.
O normal é que um carro consuma de 300 a 500ml de óleo a cada 1000km devido às folgas do motor e à queima parcial na câmara de combustão. Por isso é sempre bom ficar atento ao nível do óleo. Para verificar isso existe um pequeno ritual:


- O carro deve estar sobre um piso nivelado com motor na temperatura de trabalho e desligado, com freio de estacionamento acionado e com a primeira marcha engatada.

- Aguarde se possível 15 minutos para retirar a vareta de medição.

- Retire a vareta, limpe-a e a coloque novamente em seu lugar.

- Agora sim você pode retirar ela para saber o nível do óleo.

Se o lubrificante estiver abaixo do mínimo da vareta, o motor pode ser prejudicado por falta de lubrificação. Se estiver acima do máximo da vareta, a pressão dentro do cárter irá aumentar, podendo ocorrer vazamento e até ruptura de bielas, além do excesso ser queimado na câmara de combustão, sujando as velas e as válvulas, e danificando também o catalisador no sistema de descarga do veículo.

Ok, seu nível de óleo está baixo. Complete-o com um óleo de mesmas especificações e, se for possível, da mesma marca. O óleo está baixo e já está no tempo de trocar ele? Troque, junto com o filtro de óleo, seguindo as especificações do manual. A Ranger aceita quatro tipos (5W30, 10W30, 15W40, 20W40) Já o Siena de minha mãe aceita dois (15W40, 10W40). A maior viscosidade é mais indicada para carros rodados. Você acabou de trocar ou completar e mesmo assim o óleo está baixo? Leve o carro a uma oficina, reze e prepare...
CENTRO AUTOMOTIVO ECOLOGICAMENTE CORRETO ...